sábado, 19 de fevereiro de 2011

18-02-2011

Estou nas únicas horas de almoço em que estou ocupada, e é agora que tu vens. E agora? Não posso. Há meses que esperava por este momento, mas agora não posso desculpa.
Adoro vê-lo jogar matraquilhos, aflito enquanto puxa as calças e compõem o cabelo, simplesmente adoro. E enquanto o observo, o sorriso dele brilha e o meu coração bate cada vez mais. Os olhos dele encontram os meus, e ele sorri.
Mas eu agora não posso..
Voltas minutos a seguir, e aproximas-te. Demasiado? Não, por mim está óptimo.
A chuva caia e nós não nos importávamos, afinal era aquilo que queríamos.
Agarra-me, e faz com que os nossos lábios se juntem, assim mesmo; A seguir, brinca com as minhas mãos e encosta-te a mim.
Não ligues ao que os outros dizem, só nós é que importamos, mas fica sempre bem um ‘Queres cú?’ :b
(…)
Foi um dia perfeito, mas agora estou farta de pegar no telemóvel, ver que tenho mensagens, mas que nenhuma é tua. E se respondesses?
Vou ficar á tua espera no mesmo sitio de sempre, onde te posso ver sem tu saberes.
Com ternura, 18 de Setembro de 2011.

amo-te.

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